A manifestação do dom do espírito confirma a presença do Espírito Santo em nossa vida. Romanos 1:11
Fora da verdade, a unidade é fragilizada (superficializada).Romanos 1:11-12.
O apostolo Paulo pregava a unidade com repartição e propósito, ansiava por repartir aquilo que estava recebendo de Deus. O apóstolo era enfático em reafirmar o verbo " afim de", ou seja, com o objetivo de, com o propósito de...
O apostolo Paulo queria pregar o evangelho na Espanha passando por Roma, mas até mesmo os nossos sonhos e projetos lícitos podem diferir da vontade de Deus. Romanos 15:24
O evangelho é universal (para judeus, gregos, bárbaros, etc). Romanos 1:14
Paulo se considerava devedor de gregos (cultos) e bárbaros (incultos), seu dever era pregar o
evangelho.1 Coríntios 9:16
Ecumenismo pode -se entender como o movimento que busca a unidade de todos os povos, afronta o evangelho, que prega a unidade do povo de Deus, sem concessões, heresias e relativismos. Não há irmandade entre pessoas com propósitos diferentes, mesmo que haja semelhança de idéias, virtudes, etc.Não há semelhança entre católicos e evangélicos, umbandistas e cristãos, espíritas e crentes (nem todos os caminhos levam a Roma, nem todos os caminhos levam a Deus).
Graça e paz!
ResponderExcluirEstive lendo o seu comentário. Gostaria de acrescentar mais uma variável no texto em apreço. O apóstolo Paulo tinha uma compreensão macro do Evangelho em relação às igrejas que estavam sobre a sua jurisdição. Era praxe do seu mister, retornar as cidades (At 15:36) entre os gentios com o FIM DE CONSOLIDAR através do ensino as primeiras comunidades. Com o trabalho de supervisão, ele mesmo pretendia garantir não apenas o crescimento QUANTITATIVO das igrejas ou a EVANGELIZAÇÃO, mas igualmente o crescimento QUALITATIVO. Uma prioridade que permitiria desenvolver a maturidade cristã em cada DISCÍPULO até se tornarem imitados de Paulo em Cristo (ICo 11:1). Mesmo não sendo o fundador da igreja de Roma, Paulo era um DEVEDOR (Rm: 14), não apenas da PROCLAMAÇÃO TEMPORAL, mas igualmente da CONSOLIDAÇÃO, o que CONFIRMA o Evangelho (Rm 1:11) sobre todos os que entenderam que entregar-se a Cristo é apenas o inicio de uma vida toda de dedicação e crescimento. Esse cristianismo robusto deve ser o nosso alvo.
Gelvan Sevidanes!
Graça e paz!
ResponderExcluirEstive lendo o seu comentário. Gostaria de acrescentar mais uma variável no texto em apreço. O apóstolo Paulo tinha uma compreensão macro do Evangelho em relação às igrejas que estavam sobre a sua jurisdição. Era praxe do seu mister, retornar as cidades (At 15:36) entre os gentios com o FIM DE CONSOLIDAR através do ensino as primeiras comunidades. Com o trabalho de supervisão, ele mesmo pretendia garantir não apenas o crescimento QUANTITATIVO das igrejas ou a EVANGELIZAÇÃO, mas igualmente o crescimento QUALITATIVO. Uma prioridade que permitiria desenvolver a maturidade cristã em cada DISCÍPULO até se tornarem imitados de Paulo em Cristo (ICo 11:1). Mesmo não sendo o fundador da igreja de Roma, Paulo era um DEVEDOR (Rm: 14), não apenas da PROCLAMAÇÃO TEMPORAL, mas igualmente da CONSOLIDAÇÃO, o que CONFIRMA o Evangelho (Rm 1:11) sobre todos os que entenderam que entregar-se a Cristo é apenas o inicio de uma vida toda de dedicação e crescimento. Esse cristianismo robusto deve ser o nosso alvo.