Meu blog é um espaço para registrar minhas novas experiências pautadas na infinita graça de DEUS sob minha vida...
sexta-feira, 29 de março de 2013
domingo, 3 de março de 2013
IGREJA EMERGENTE OU DECADENTE
A teologia mais comum entre as igrejas emergentes é uma teologia relativista ou liberal que busca se ajustar de acordo com as circunstâncias e conveniências das demandas humanas:
IGREJA EMERGENTE OU DECADENTE
Desenhos e quadrinhos
É sempre assim, começa cômico para ser aceitável, depois
possível, sério e por fim, o status ideal:
http://www.pulpitocristao.com/2013/03/wolverinehercules-e-a-kryptonita-rosa/
Ressurgimento da espiritualidade?
A escritura sagrada é a fonte verdadeira de autoridade e conhecimento (Solano Portela):
Vivemos em uma era de ressurgimento da espiritualidade.
Durante décadas a ênfase foi na racionalidade e no raciocínio horizontal das
pessoas, onde a religiosidade era considerada algo supérfluo e incômodo. Quem
sabe, nos diziam, com mais alguns milhares de anos de evolução chegaremos à
pura racionalidade e deixaremos todos essas manifestações religiosas como um
resquício do passado animal da humanidade. No entanto, autores e psicólogos
famosos, como Maslow (Abraham Harold Maslow: 1908-1970, que chegou a presidir a
Associação Americana de Psicologia), passaram a tratar as experiências
místicas, religiosas, transcendentais e espirituais, não somente como normais,
mas como desejáveis na integração da personalidade. Espaço estava aberto, no
campo secular e no ápice da pirâmide, para o abraçar, sem constrangimentos, da
espiritualidade latente às pessoas.
Se há essa avidez por experiências espirituais em nossa
sociedade como um todo, não é de espantar que as obras e autores no campo
evangélico também viessem a se multiplicar, e não somente com autores do meio.
Vários escritores católico-romanos foram agregados às publicações e catálogos
de editoras evangélicas. Essa tendência segui-se a um interesse crescente pelos
escritos de místicos medievais, tais como Tereza D’Ávila (1515-1582) e Thomas a
Kempis (1379-1471). Surpreendentemente, vários autores liberais também
embarcaram nessa apreciação, como Karen Armstrong (1944 -), que escreveu,
“Visões de Deus: Quatro místicos medievais e seus escritos” (Visions of God:
Four Medieval Mystics and their Writings, 1994). Em adição a isso, o cenário
evangélico contemporâneo, dominado pelo subjetivismo e misticismo do
neo-pentecostalismo, abunda em expressões que aparentam promover a
espiritualidade, mas por vezes pouco têm a ver com os ensinamentos bíblicos.
A teologia reformada, que aceita a Escritura Sagrada como
fonte de autoridade de conhecimento, especialmente na instrução religiosa que
necessitamos, não tem qualquer problema com o reconhecimento de que o homem é
um ser religioso (Romanos 2.15). Formado à imagem e semelhança de Deus, ele não
se auto-completa em si mesmo, mas anseia pelo conhecimento e relacionamento com
o transcendente. No entanto, a própria Escritura alerta que essa religiosidade
se apresenta distorcida pelo pecado (Romanos 1.19-23). Espiritualidade, sem a
diretriz da Palavra de Deus; sem o solo fértil de um coração transformado pelo
Espírito Santo, baseado na obra redentora de Cristo Jesus; sem o poder do
Evangelho para dar o entendimento e canalizar a devoção ao Deus verdadeiro; é
algo mortal, enganador, que leva à destruição.
Por isso devemos procurar a verdadeira espiritualidade.
Aquela que leva os nosso pensamentos ao Deus verdadeiro, em ação de graças por
tudo quanto nos fez; aquela que procura estudar e aplicar os princípios
normativos de Deus à nossas vidas; aquela que reconhece a centralidade de Jesus
Cristo em todas as coisas (Romanos 11.36). Precisamos, portanto, fugir do
subjetivismo que tem mirrado as mentes cristãs. Precisamos voltar à revelação
proposicional e objetiva da Palavra de Deus. Não podemos nos deslumbrar ou nos
enganar com a pretensa super-espiritualidade contemporânea, que pretendendo
estar mais próxima de Deus em um enlevo místico-misterioso, no qual dialoga-se
com Deus, recebe-se revelações; fala-se muito em amor, em vida, em ministério,
em pregação, em poder, em maravilhas, em atividades, em louvor; enquanto que
progressiva e paralelamente há demonstração de afastamento e desprezo para com
a única fonte de revelação objetiva que Deus nos legou: As Sagradas Escrituras.
Nessa jornada, não me empolgo com personalidades do passado, recicladas nesta
onda mística, mas que compartilhavam a sua confiança de redenção em outros
intermediários diversos, que não o Senhor Jesus Cristo.
Meditemos na pessoa e nos atos de Deus e em nossas
responsabilidades para com Ele. Enraizemos o meditar nas Escrituras Sagradas.
Ela serve de fio de prumo e de bússola ao nosso caminhar. Essa é a verdadeira
espiritualidade, fundamentada na Palavra de Deus. Aquela que conduz à
modificação de comportamentos estranhos às prescrições divinas, e que procura
honrar a Deus na proclamação de Sua Palavra. Essa espiritualidade é reflexo da
verdadeira teologia da reforma, que não é fria ou distanciada; que não é
simplesmente acadêmica ou estéril; mas que é viva e produz frutos abundantes na
disseminação do Reino de Deus, para a Sua glória.
Solano Portela
Notas:
1. Achei por bem expressar minha compreensão desse tema,
apesar de muito já ter se escrito sobre ele. Só neste Blog temos esses
importantes artigos do Rev. Dr. Augustus Nicodemus (além de referências
indiretas, em outros posts):
Por que não abraço a espiritualidade?
Sobre Espiritualidade, Místicos e Neo-liberais
Small is Beautiful?
2. Este meu texto foi adaptado do prefácio escrito para o
ótimo livro do Rev. Dr. Wendell Lessa – “Espargindo Luz: Reflexões Bíblicas que
Iluminam a Vida” (Monergismo: 2010), que recomendo.
***
Fonte: O Tempora! O Mores!
sexta-feira, 1 de março de 2013
Reflexões corporativas
A vida bancária já é, por si só, primitiva de qualidade, o
que sobra para os micros organismos que dependem dela?
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Livro lido: Avivamento Urgente - Hernandes Dias Lopes
Aguardamos um avivamento que
venha tirar as igrejas da rotina do formalismo frio, para que os crentes sejam
mais santos, o culto mais vivo, a liturgia mais agradável a Deus, a pregação
mais ungida, a evangelização mais apaixonada, o envolvimentos missionários mais
urgente, a ação social mais caridosa e a igreja mais santa.
Não há avivamento sem preço. Não
busca sem oposição. Não há batalha espiritual sem a fúria do inimigo. Não há parto
sem dor. Não há colheita jubilosa sem semeadura regada de lágrimas. É preciso
coragem para prosseguir. É preciso fé para não voltar atrás.
O avivamento vem quando a igreja
dobra os joelhos em oração, humilha-se diante de Deus e acerta a vida com Deus.
Quando as pessoas escutam a voz
de Deus, seu coração de pedra é quebrado e as geleiras da alma se derretem.
Emoção sem razão produz histeria;
a razão sem emoção produz esterilidade. Razão e emoção não se excluem,
completam-se.
A igreja não produz o vento do
Espírito; ela só pode içar suas velas em direção a esse vento.
A igreja tem palavra, mas não tem
poder; tem doutrina, mas não tem santidade; tem trabalho, mas não tem fruto;
tem ortodoxia, mas não tem vida.
Nosso maior problema não é a
falta de ortodoxia, mas de ortopraxia; não é falta de pregação, mas de unção.
Precisamos aspergir a gloriosa doutrina bíblica que temos com o óleo do
Espírito, e ter uma vida de santidade que recomende a doutrina que pregamos.
Avivamento, portanto, não é
desvio, é volta, não é sair da rota, é retomar o caminho; não é inovação, é
restauração; não é fuga da Bíblia, é volta à Bíblia; não é anacronismo
histórico, mas sintonia com o que Deus tem feito na história.
Deus não comunga com o pecado.
Onde há pecado não tratado, não confessado e não abandonado, aí Deus não opera.
Deus não tem compromisso em
abençoar um povo quando sua aliança é quebrada.
Pecado que precisam ser
abandonados pela igreja:
1- Infidelidade
nos dízimos
2- Infidelidade
conjugal
3- Rebeldia
4- Desonestidade
5- Pecado
da língua
6- Mundanismo
7- Negligência
espiritual
O Avivamento começa com insatisfação,
com humilhação, com lágrimas, e não com riso.
Estamos assistindo dia a dia a
divinização do homem e a humanização de Deus.
As torrentes de Deus só caem
sobre a terra seca.
Só os sedentos terão sua sede
saciada.
Jamais alguém conhecerá a Deus
apenas compulsando volumosos materiais de teologia, mas levando Deus a sério,
tendo sede de Deus e comungando com Deus face a face.
No avivamento, a igreja não
apenas lê a Palavra de Deus, mas busca o Deus da Palavra. Não apenas carrega a
bíblia, mas retém a palavra.
Quando a igreja ora, os céus se
movem, o inferno treme e coisas novas acontecem.
Dois obstáculos se interpõem no
caminho de um autêntico e genuíno avivamento bíblico: o primeiro é a experiência
mística, à parte da Bíblia como norma de vida; o segundo e a erudição teológica,
sem a unção do Espírito e sem vida consagrada.
Todo avivamento, portanto, é
logocêntrico: centrado na palavra.
Este livro o afastará do pecado
ou o pecado o afastará deste livro ( Dwight Moody, falando sobre a Bíblia).
A fé em Jesus se ri das
impossibilidades, vê o invisível, toca o intangível e alcança o impossível.
Quem tem intimidade com a
Palavra, tem intimidade com o Deus da Palavra; e quem tem intimidade com Deus
sabe o que é avivamento.
A igreja tem sofrido derrotas
fragorosas porque a santidade não é mais sua ânsia maior. Os crentes vivem mais
preocupados com o ter do que com o ser.
Interessam-se mais pela teologia
da prosperidade do que pela teologia da santidade e da integridade. Buscam mais
os resultados e os efeitos do que as causas do avivamento.
Por isso, muitos são mornos como
crentes de Laodicéia; estão mortos como os crentes de Sardes; comprometidos com
a prática da imoralidade como os crentes de Tiatira; compactuados como o
espírito ganancioso dos crentes de Pérgamo; e abandonaram o primeiro amos como
os crentes de Éfeso.
Muitos oram por avivamento, mas
não creem que Deus possa fender os céus.
O crente impactado por Deus
quando banhado pelo óleo do Espírito é inflamado, e o fogo da Palavra arde em
seu coração.
Os maiores índices de crescimento
da igreja se deram nos tempos de visitação de Deus. Os frutos mais duradouros
são aqueles colhidos nos tempos de avivamento.
A igreja vive hoje dois extremos:
aqueles que negam os milagres e aqueles que só vivem correndo atrás dos
milagres.
Ler/Meditar em: Is 32:15;
43:19-21; 44:3-5; Ez 36:27; Zc 12:10; Jo 7:37-39; At 2:38-40
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Quero trazer à memória
Por Norma Braga
Há muito do velho paganismo em nós. Mesmo o mais
racionalista dos seres pode manifestar uma ponta de irracionalismo quando, por
exemplo, adia ad infinitum a visita ao dentista esperando inconfessadamente que
o problema se resolva por si.
Mas, ao contrário do racionalista que às vezes se comporta
de modo irracional, tenho uma personalidade naturalmente inclinada para o
irracionalismo. Foi o que me levou a buscar Deus nos meios esotéricos, por
exemplo, antes de me converter. Uma das manifestações mais dolorosas dessa
inclinação é a presença de medos obscuros e inconfessáveis cuja irrealidade só
é percebida com muito custo.
Cito alguns. Um pavor antigo, desde criança, era a
possibilidade de ficar louca do nada, ou de bater a cabeça no chão em algum
acidente e perder as faculdades mentais mais básicas. Derivava de uma pregação
comum no esoterismo: a mente podia transformar os pensamentos em realidade. Uma
vez convencido disso, tente dormir à noite enquanto seu cérebro fabrica os
acontecimentos mais indesejados de sua vida.
Boa parte disso foi debelada com o trabalho do Espírito
Santo em mim. Com poucos anos de conversão, pude identificar de imediato um
inacreditável twist argumentativo em uma irmã que citou Jó para confirmar o
ensinamento esotérico: “Aquilo que temo me sobrevém, e o que receio me
acontece” (Jó 3.25) – um desabafo evidentemente descritivo. Se Deus não tivesse
me transformado, sabe-se lá que tipo de síntese mística eu teria feito com o
cristianismo.
Deus continua debelando em mim os medos mais tenazes. O
processo de cura, como descobri, é exemplificado em Lamentações 3: “Quero
trazer à memória o que me pode dar esperança” (Lm 3.21). Assim como o versículo
de Jó, essa frase tem sido retirada de seu contexto para justificar uma
esperança mundana, baseada na lembrança de “tempos melhores”. Mas relembrar o
passado feliz em um contexto infeliz, além de nada garantir para o futuro, é
uma verdadeira tortura autoinfligida. E pior: às vezes não há o que lembrar.
Uma infância infeliz, uma cadeia de insucessos amorosos, o cotidiano de pobreza
que atravessa gerações… Nesses casos, como o versículo se aplicaria? Percebe-se
então que a ênfase do texto não pode estar nos fatos da vida. Mas onde estará?
Vejamos. Jeremias relembra o passado, mas um passado nada
glorioso: “Eu sou o homem que viu a aflição pela vara do furor de Deus” (Lm
3.1), resume ele seus infortúnios. Todo o livro é uma grande lista de
infortúnios, resultantes dos contínuos pecados do povo de Israel. Até que o
versículo 21 do capítulo 3 inaugura a mudança de foco:
“Quero trazer à memória o que me pode dar esperança. As
misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas
misericórdias não têm fim; renovam-se a a cada manhã. Grande é a tua
fidelidade. A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto, esperarei
nele.”
Onde Jeremias foi buscar esperança? Nenhum acontecimento
pessoal é evocado, mas sim essa característica divina: o Deus de Israel é
misericordioso. Caso haja arrependimento, Sua ira não dura para sempre.
Jeremias sabia disso a partir do registro de tudo o que havia sido feito a seu
povo até então. Hoje, também sabemos disso, primordialmente, pelo registro
bíblico de tudo o que Deus fez nas vidas de Abraão, Moisés, Josué, Isaías,
Paulo e de todos aqueles que, tendo sido alvo da grande misericórdia do Senhor,
andaram com Ele. Assim como somos “enxertados” na família da fé (Rm 11), também
ocorre conosco essa apropriação da vivência de outros: todo novo cristão,
inicialmente sem referenciais para pensar e enxergar Deus, apropria-se das
maravilhas do passado e as integra a seu horizonte. Quando não há lembrança
pessoal dos feitos de Deus, a fé inaugura o processo e a Palavra entra como
experiência adquirida.
Nova convertida, eu não tinha acesso à experiência direta
com a cura divina de meus temores. Foi trazendo à memória o caráter de Deus,
com o poder do Espírito Santo, que meu coração foi orientado para a segurança
da onipotência do Pai sempre que pseudoverdades, tais como a do pensamento
mágico e do poder da mente, ameaçavam me submergir. Em um processo longo, que
durou anos (e ainda continua em alguma medida), grandes medos foram vencidos
com a lembrança – em meio a grande choro e oração – de que toda a realidade
está nas mãos dele. Diante de pecados recém-descobertos, é a partir da
experiência adquirida biblicamente que precisamos clamar: “Quero trazer à
memória o que me pode dar esperança.” Não algum ponto de nosso passado, que no
caso sequer existe, mas o foco no contínuo educar da mente para pensar toda a
realidade – inclusive a realidade mais apavorante dos medos obscuros – segundo
os conteúdos expressos em Sua Palavra: o que pode – é capaz – de nos dar
esperança é o maravilhoso caráter de nosso Deus, atestado nos relatos de nossa
fé e posteriormente, se o provamos (Sl 34.8), na nossa vida.
Racionalista ou irracionalista, sejam quais forem os males
que o assediam, você deve se apropriar conscientemente dessa Palavra que agora,
por causa do nosso enxerto na família de Deus, pertence-nos por completo, como
parte da própria seiva que nos alimenta como galhos enxertados. Se não o fizer,
sua esperança será puro saudosismo, sem apoio consistente algum.
Oro para que você faça isso, aplicando-a contra todos os
seus pecados e em todas as suas aflições.
***
Fonte: Blog da autora
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Meu lado concurseiro
Meu lado concurseiro gosta de quadros sintéticos, de fluxogramas, de organogramas, etc.É um hábito herdado do meu conhecimento administrativo, da prática corporativa de ver as coisas de cima e também é uma forma eficiente de organizar meus conhecimentos:
PORTUGUÊS:
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CARACTERÍSTICAS
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Situa seres e objetos no espaço (fotografia)
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INTRODUÇÃO
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A perspectiva do observador focaliza o ser ou
objeto, distingue seus aspectos gerais e os interpreta.
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DESENVOLVIMENTO
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Capta os elementos numa ordem coerente com a
disposição em que eles se encontram no espaço, caracterizando-os objetiva e
subjetivamente, física e psicologicamente na redação.
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CONCLUSÃO
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Não há um procedimento específico para conclusão.
Considera-se concluído o texto quando se completa a caracterização.
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RECURSOS
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Uso dos cinco sentidos: audição, gustação,
olfato, tato e visão, que, combinados, produzem a sinestesia. Adjetivação
farta, verbos de estado, linguagem metafórica, comparações e prosopopéias.
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O QUE SE PEDE
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Sensibilidade para combinar e transmitir
sensações físicas (cores, formas, sons, gostos, odores) e psicológicas
(impressões subjetivas, comportamentos). Pode ser redigida num único
parágrafo.
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Estrutura de uma Narração
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CARACTERÍSTICAS
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Situa seres e objetos no tempo (história).
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INTRODUÇÃO
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Apresenta as personagens, localizando-as no tempo
e no espaço.
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DESENVOLVIMENTO
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Através das ações das personagens, constroem-se a
trama e o suspense, que culminam no clímax da redação.
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CONCLUSÃO
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Existem várias maneiras de se concluir uma
narração. Esclarecer a trama é apenas uma delas.
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RECURSOS
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Verbos de ação, geralmente no tempo passado;
narrador-personagem, observador ou onisciente; discursos direto, indireto e
indireto livre.
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O QUE SE PEDE
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Imaginação para compor uma história que
entretenha o leitor, provocando expectativa e tensão. Pode ser romântica,
dramática ou humorística.
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Estrutura de uma Dissertação
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CARACTERÍSTICAS
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Discute um assunto apresentando pontos de vista e
juízos de valor.
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INTRODUÇÃO
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Apresenta a síntese do ponto de vista a ser
discutido (tese).
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DESENVOLVIMENTO
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Amplia e explica o parágrafo introdutório. Expõe
argumentos que evidenciam posição crítica, analítica, reflexiva,
interpretativa, opinativa sobre o assunto.
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CONCLUSÃO
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Retoma sinteticamente as reflexões críticas ou
aponta as perspectivas de solução para o que foi discutido.
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RECURSOS
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Linguagem referencial, objetiva; evidências,
exemplos, justificativas e dados.
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O QUE SE PEDE
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Capacidade de organizar idéias coesão, conteúdo
para discussão (cultura geral), linguagem clara, objetiva, vocabulário adequado
e diversificado.
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LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL:
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Audição anotada: Inconstância - Neil Barreto
Base: Salmo 42
O mundo nos provoca para sermos inconstantes na fé.
O fim do inconstante é sempre embaixo.
A inconstância é escassez, sede e ausência da manifestação de Deus.
O Salmista fala do deserto, da zombaria, da auto inquisição, da indagação a Deus, do quebrantamento e da fé em Deus.
A inconstância também se manifesta através da nostalgia e apego ao passado.
Para vencer a inconstância é preciso indagar a sua alma, questionar-se se, afinal, existem motivos para o abatimento da alma. É prudente indagar-se a si mesmo ao invés de indagar o silêncio de Deus. É preciso também lembrar do tempo da manifestação de Deus e crer que Ele ainda se manifestará.
Nós não nos conformamos quando Deus diz não, ignoramos sua soberania.
Temos que lutar contra inconstância porque ela adoece nossa alma e prejudica a obra.
Paulo nos exortou para servos firmes e fortes (I Co 15:58)
O segredo do sucesso é o equilíbrio.
Salmo 62:6
1 João 4:4
"Pare de dizer ao seu Deus o tamanho dos seus problemas e diga aos seus problemas o tamanho do seu Deus".
Provérbios 16:24
Provérbios 15:4
Provérbios 18:21
O mundo nos provoca para sermos inconstantes na fé.
O fim do inconstante é sempre embaixo.
A inconstância é escassez, sede e ausência da manifestação de Deus.
O Salmista fala do deserto, da zombaria, da auto inquisição, da indagação a Deus, do quebrantamento e da fé em Deus.
A inconstância também se manifesta através da nostalgia e apego ao passado.
Para vencer a inconstância é preciso indagar a sua alma, questionar-se se, afinal, existem motivos para o abatimento da alma. É prudente indagar-se a si mesmo ao invés de indagar o silêncio de Deus. É preciso também lembrar do tempo da manifestação de Deus e crer que Ele ainda se manifestará.
Nós não nos conformamos quando Deus diz não, ignoramos sua soberania.
Temos que lutar contra inconstância porque ela adoece nossa alma e prejudica a obra.
Paulo nos exortou para servos firmes e fortes (I Co 15:58)
O segredo do sucesso é o equilíbrio.
Salmo 62:6
1 João 4:4
"Pare de dizer ao seu Deus o tamanho dos seus problemas e diga aos seus problemas o tamanho do seu Deus".
Provérbios 16:24
Provérbios 15:4
Provérbios 18:21
domingo, 27 de janeiro de 2013
Filme assistido: Encontro de casais
Gostei, chamaria de curta metragem, pois o filme não é muito extenso ou passa a impressão de ser curto pelo atropelo dos acontecimentos, mas ajuda os casais a compreenderem melhor o cordão de três dobras na prática da relação:
Artigo lido (sobre casamento): Como ter a briga quase-perfeita
Como ter a briga quase-perfeita
Sou cristã, recém-casada e já briguei com meu marido.
Antigamente, quando namorávamos, brigávamos bastante, brigas
muito feias que sequer dá vontade de relembrar. Isso porque somos muito
diferentes em muita coisa e, infelizmente, semelhantes na nossa obstinação. E
como eu sou a rainha do drama, cada briga era o fim do mundo para mim. Onde
estava a trilha sonora perfeita de Um amor para recordar? Onde estavam o clímax
do filme seguido pelo final feliz, um desabrochar de sorrisos, reconciliações,
com tudo acontecendo do jeito que eu queria?
Brigas são inevitáveis. Há muito o que entender primeiro
sobre brigas entre pessoas, especialmente entre casais. São aquelas brigas que
revelam apenas a diferença de personalidade e de gostos, e terminam ou com
amargura ou com humildade e aprendizagem.
Com isso em mente, faço aqui minha própria lista de dicas,
coisas para manter em mente e sugestões, não-exaustiva e imperfeita, sobre como
ter uma briga quase-perfeita. Aliás, essa lista talvez não seja necessária para
as com mais experiência e as mais sábias do que eu, que com certeza poderiam
acrescentar muito mais à lista e até corrigir o que eu escrevi! Como sou
recém-casada, tenho muito ainda que aprender e talvez daqui a alguns anos
poderei rever a lista e dar uma risadinha. Mas para quem também é recém-casada
ou está para se casar, talvez isso seja de alguma utilidade para você!
Como mulher e homem são universos diferentes, reagem,
interpretam e veem o mundo de formas diferentes, fiz essa lista para as
mulheres, porque eu sou mulher e estou começando a perceber como a minha cabeça
funciona na hora da briga. É fácil entender as coisas quando não há briga. Mas
na hora da briga, é sempre bom se lembrar de algumas coisinhas. Se for de algum
proveito pro sexo oposto, que bom!
1. Briga sempre
envolve três pessoas: você, ele e Deus.
2. Briga não é
guerra, apesar de nós mulheres às vezes acharmos que é o fim do mundo e já
corrermos para agarrar as nossas armas de ataque e defesa (ou, às vezes, os
homens).
3. Briga quase
nunca de fato se trata sobre aquilo que a começou. Às vezes pode começar porque
ele deixou a toalha na cama e, na verdade, se trata da sua insegurança e
insatisfação como dona de casa (não que seja inconveniente da parte dele deixar
a toalha em cima da cama, rs).
4. A briga é o
lugar perfeito para praticar todos os frutos do Espírito.
5. Dependendo da
sua abordagem, ela pode ser redimida ou enterrada, terminar em amor ou
amargura.
6. É bom lembrar
que nela as palavras e a linguagem corporal têm o triplo do peso e poder.
7. Modificar o volume
e tom de voz não melhora seu argumento.
8. Não desvie do
assunto, não despreze as palavras dele, não o ignore.
9. Não adianta
querer vencer sozinha. Ou os dois vencem, ou os dois perdem.
10. Você é
responsável pela sua própria atitude, palavras e reações. Não adianta ter uma
atitude crítica com todo mundo menos consigo mesma.
11. Muitas vezes, nós
mulheres usamos a famosa tática da manipulação até mesmo sem perceber. Isso
inclui chantagem emocional e choro que tiram o foco do que realmente importa.
Brigas manipuladas não são brigas resolvidas, são brigas abortadas que, com o
tempo, se enterrarão em forma de desprezo e amargura no mais profundo do nosso
coração.
12. Essa é a mais
difícil para mim e outras de “gênio forte” e “sangue quente”: Controle-se.
Controle-se. Controle-se. Um dos frutos do Espírito é o domínio próprio, e a
honestidade precisa ser acompanhada intimamente de paciência, humildade e,
especialmente, amor.
13. Escute o que ele
tem para falar e dê valor e respeito ao que ele fala. Isso não é um monólogo
seu, mas um diálogo. Espere sua vez.
14. Mulheres, devemos
respeito aos nossos maridos. É excepcionalmente fundamental, com ou sem briga.
Baixar o nível da conversa, zombar e desvalorizar é tornar inevitável a derrota
dos dois.
15. Seu objetivo deve
ser construir não destruir.
16. O tratamento do
silêncio com biquinho não resolve nada. Homens (ao contrário de nós mulheres)
não leem mentes. Se ele te perguntar, é porque ele quer saber. Respire bem (de
preferência sem aquele inspirar super audível) e responda sem drama.
17. Dica para os
homens: Silêncio nem sempre significa que você está sendo ignorado. Às vezes,
nós mulheres estamos aprendendo a praticar o #12 e isso significa morder nossa
língua e pensar bem antes de falar. Ou, às vezes, percebemos algo de uma forma
diferente e precisamos pensar mais a respeito antes de responder. Sejam
pacientes conosco e não façam conclusões precipitadas! De qualquer forma,
mulheres, precisamos pelo menos avisar o que estamos fazendo (com o #6 em
mente), senão o silêncio é interpretado de forma errada.
18. Já lhe ocorreu
durante as brigas que ele pode estar certo? Às vezes a gente se toca disso mas
o nosso orgulho impede de admitir.
19. Ao reconhecer seu
próprio erro e pedir perdão em humildade, você abrirá espaço para que o outro
faça o mesmo. Só não fique cobrando que ele faça o mesmo, porque aí você pode
duvidar se você realmente se arrependeu ou se está tentando manipulá-lo.
20. Nunca é tarde
demais para mudar sua atitude e pedir perdão. Até mesmo uma semana depois da
briga enterrada.
21. Levantar questões
passadas que foram “perdoadas” pode ser sinal de amargura.
22. Homens às vezes
confundem nossa “paixão” por drama. Mas muitas vezes eles acertam. Sei que
irrita e às vezes magoa muito ter todos os seus sentimentos e pensamentos
reduzidos a “Ah, é drama seu”. Mas deixe passar sem “dramatizar” mais. Não há
nada de errado em admitir que você, de fato, está sendo dramática. Se não for o
caso, tente se expressar de forma diferente!
23. Quando ele pedir
perdão, esfregar na cara e ficar repetindo a razão pela qual ele está pedindo
perdão é dificultar futuros pedidos de perdão. Not a good idea.
24. Nunca ter brigado
pode ser indicador de falta de intimidade e comunicação.
25. Não é sua
responsabilidade mudar a pessoa. A única coisa que você pode mudar é a si
mesma. Tenha paciência e, como meu avô sempre fala, “Deixe o senhorzinho nas
mãos do Senhor”. Além disso, muitas vezes quando nós mudamos, a situação muda e
o problema se resolve por si só!
26. Muitas coisas que
achamos errado nele e pelas quais brigamos são superficiais, coisas com as
quais podemos conviver. Nesse caso, é sempre bom se perguntar ao começar a
briga... “Vale a pena brigar por isso?” Afinal, nós somos tanto esquisitas para
eles quanto eles são para nós.
27. O orgulho é o pecado
mais dificilmente reconhecido e facilmente confundido e descartado. A gente
pode confundi-lo com falsa humildade, vitimização, autoestima, conformismo,
entre outros. Brigas muitas vezes começam do nada e se desenrolam tão
rapidamente que nem sequer dá tempo de se autoanalisar e baixar a arma do
orgulho. Sempre suspeite de si mesma. A humildade começa quando você se
arrepende do seu orgulho.
28. Muitas, muitas
vezes você pode evitar uma briga desnecessária identificando momentos
inconvenientes de levantar assuntos. Por exemplo, quando ele está cansado,
quando está apressado ou quando está estressado. E é também importante
identificar em si a capacidade (e às vezes até mesmo sanidade) para manter uma
discussão normal. Se ele começar e você perceber que não está num momento bom,
com muito amor e calma, avisa. Se não der para adiar o assunto, peça ajuda de
Deus e vá em frente.
29. Depois de muitas
brigas, você vai descobrindo formas de resolver bem a situação, de evitar
situações desnecessárias, de identificar o problema verdadeiro e de melhor
aproveitar o momento para conhecer a ele, a si mesma e amadurecer o
relacionamento, além de se apaixonar cada vez mais por ele e se sentir cada vez
mais amada.
30. Finalmente (e
pessoalmente), acho que final de briga bem resolvida deve ser marcada por muito
afeto e carinho, para aliviar a tensão e reafirmar o amor. Super recomendo um
bom filme com pipoca (mas eu sou tendenciosa). Depois de tanto conversar e
discutir, nada melhor do que curtir um filmezinho bom abraçadinhos no sofá.
Postado por Hendrika Vasconcelos
sábado, 26 de janeiro de 2013
Estudo sobre sabedoria: Encerramento
Provérbios 2:1-11
A sabedoria bíblica rompe os limites além da religião.
A sabedoria bíblica nos ensina a viver uma vida em abundância.
A sabedoria não é estática, é processo, é caminho.
Assim entendemos que o hoje é o começo do processo.
Os erros de hoje devem ser escola para amanhã.
Se pensarmos na sabedoria como um processo, elaboramos melhor o passado.
A humanidade vive uma filosofia erronea de viver o hoje de forma inconsequente, como se o hoje fosse o último dia das nossas vidas.Temos que viver o hoje como se fosse o primeiro dia.
Dica de livro: A grandeza de suas vidas - Charles Spurgeon
A sabedoria bíblica rompe os limites além da religião.
A sabedoria bíblica nos ensina a viver uma vida em abundância.
A sabedoria não é estática, é processo, é caminho.
Assim entendemos que o hoje é o começo do processo.
Os erros de hoje devem ser escola para amanhã.
Se pensarmos na sabedoria como um processo, elaboramos melhor o passado.
A humanidade vive uma filosofia erronea de viver o hoje de forma inconsequente, como se o hoje fosse o último dia das nossas vidas.Temos que viver o hoje como se fosse o primeiro dia.
Dica de livro: A grandeza de suas vidas - Charles Spurgeon
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Estudo sobre sabedoria: Sabedoria na organização financeira
Provérbios 11:28
Provérbios 15:17
Provérbios 12:11
Provérbios 19:4
Provérbios 22:1
Provérbios 23:4
Provérbios 30:7-8
O poder aquisitivo faz diferença, mas o contentamento ou o não contentamento não está vinculado ao poder aquisitivo.
A síndrome do tio patinhas é acreditar que o dinheiro é um fim em si mesmo.
O maior patrimônio de uma pessoa é sua história.
Alexandre (o grande) confundiu história com abrangência.
Quando minha história é uma história com Deus, ela ultrapassa esse tempo, ela chega até a eternidade.
A nossa melhor virtude é o contentamento.
A nossa pior virtude é a inveja porque não invejamos o que o outro é, mas o que tem.
Filipenses 4:12
Provérbios 15:17
Provérbios 12:11
Provérbios 19:4
Provérbios 22:1
Provérbios 23:4
Provérbios 30:7-8
O poder aquisitivo faz diferença, mas o contentamento ou o não contentamento não está vinculado ao poder aquisitivo.
A síndrome do tio patinhas é acreditar que o dinheiro é um fim em si mesmo.
O maior patrimônio de uma pessoa é sua história.
Alexandre (o grande) confundiu história com abrangência.
Quando minha história é uma história com Deus, ela ultrapassa esse tempo, ela chega até a eternidade.
A nossa melhor virtude é o contentamento.
A nossa pior virtude é a inveja porque não invejamos o que o outro é, mas o que tem.
Filipenses 4:12
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Estudo sobre sabedoria: A diferença entre sonho e fantasia
Provérbios 16:1-3
A marca mais triste da nossa geração é a perda da capacidade
de sonhar.
Uma pessoa não sabia que era impossível, foi lá e fez. Jean
Cocteau
Quem é rico de sonhos jamais envelhece porque sonhar é
viver.
Sonhar é semear bom fruto.
Fantasiar é semear frustrações.
O sonho é uma ponte. A frustração é um abismo.
O presente é começo puro.
O sonho a gente abre mão, a fantasia não.
Nunca pese nas escolhas das pessoas.
Deus não tem compromisso com nossas fantasias.
Salmo 139.
É da fantasia querer realizar os desejos, é do sonho querer
ser uma pessoa melhor.
domingo, 6 de janeiro de 2013
Estudo sobre sabedoria: Sabedoria nos pensamentos
Provérbios 15:28 (meditar no que há de responder) e 18:02 (o insensato quer apenas se expor e não entender a si mesmo)
Não é possível controlar, mas é possível impor pensamentos.
Precisamos compreender pensamentos, temos que desenvolver uma consciência da nossa maldade de pensamentos. Devemos nos questionar de onde o pensamento vem, precisamos verificar a coerência dos nossos pensamentos.
Episódios traumáticos podem padronizar pensamentos.
Precisamos interromper tempestades mentais.
Pensamentos que não passam pelo crivo da consciência podem nortear atitudes erradas.
Temos que restringir nossa postura crítica extrema tanto com os outros como quanto a nós mesmos.
Precisamos resistir aos maus pensamentos.
Temos que trazer a memória o que nos dá esperança.
Não é possível controlar, mas é possível impor pensamentos.
Precisamos compreender pensamentos, temos que desenvolver uma consciência da nossa maldade de pensamentos. Devemos nos questionar de onde o pensamento vem, precisamos verificar a coerência dos nossos pensamentos.
Episódios traumáticos podem padronizar pensamentos.
Precisamos interromper tempestades mentais.
Pensamentos que não passam pelo crivo da consciência podem nortear atitudes erradas.
Temos que restringir nossa postura crítica extrema tanto com os outros como quanto a nós mesmos.
Precisamos resistir aos maus pensamentos.
Temos que trazer a memória o que nos dá esperança.
sábado, 5 de janeiro de 2013
Estudo sobre sabedoria: Sabedoria nos relacionamentos
Modulo 12: Sabedoria
nos relacionamentos
Provérbios 21:19
Provérbios 16:07
Provérbios 26:18-19
Provérbios 15:17
Provérbios 26:24
Provérbios 21:19
Provérbios 16:07
Provérbios 26:18-19
Provérbios 15:17
Provérbios 26:24
Princípios da
Sabedoria:
A conclusão antes só do que mal acompanhada é uma conclusão
decepcionada, mas quando avaliamos pela ótica da vida, entendemos que é melhor
serem dois do que um.
O relacionamento não dá certo por si mesmo, é preciso
construí-lo.
Tudo que tem valor exige esforço.
Princípio da leveza:
Vinde a mim todos os que estais cansados, sobrecarregados e
eu vos aliviarei.
A religião se transformou num peso para as pessoas.
Três propostas para alcançar a leveza na crise:
1-Separe o que é das circunstâncias do que é da alta estima;
2-Separe o que é do passado e o que é do presente;
Ninguém toma banho no mesmo rio duas vezes porque o rio já
não é o mesmo.
Em Cristo somos novas criaturas.
3-Separe o que é dá fé do que é da ansiedade;
O desespero tem dois caminhos: o primeiro desacredita
antecipadamente a promessa, o segundo antecipa a promessa.
O crente não é torcedor, torcedor quer vitória, crente quer
crescer com o processo.
Daniel 3: fica sabendo oh rei...
Princípios são inegociáveis!
Viva, sorria e confie em Deus.
Princípio da reverência:
Vivemos numa geração que tem desprestígio pela vida.
Individualismo e materialismo minam os relacionamentos.
Relato do motoqueiro e do retrovisor.
Não dê margens a prisões, usufrua das coisas e não deixe que
elas usufruam de você.
Princípio do perdão:
Quando a pessoa é leve, o perdão é consequência.
Eu mereço perdoar, mereço lançar essa bagagem fora.
A vida está segura em Deus, não preciso carregar comigo
aquilo que não preciso. Perdoo por minha causa, beneficio o outro.
Ou Deus está no controle, ou eu estou.
A falta de perdão afeta outras pessoas.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Estudo sobre sabedoria: Sabedoria nos relacionamentos
Modulo 11: Sabedoria
nos relacionamentos
Provérbios 28:23; 29:05; 22:09; 11;24-25 e 20:06
Sabedoria é transferir conhecimento em vida.
Salmo 37
Marcas da sabedoria:
Marca da Sinceridade. A palavra sincera veio do meio
teatral, naquela época os atores usavam cera para representar e quando tiravam
a cera, eram sinceros, eram eles mesmos.
Dica de teólogo pastoral: kall Max
Agradar todas as pessoas é um tipo de máscara.
Ilustração do advogado que abriu um escritório...
O problema das máscaras é que elas costumam cair nos
momentos mais impróprios.
Não precisamos ser fortaleça porque não somos fortaleça.
Empréstimo é diferente de doação.
É sábio ser sincero porque evitamos um castelo de cartas.
Não precisamos ser demasiadamente justos, nem ímpios.
Eclesiastes
Marca da generosidade: doar a si mesmo
Pessoalidade é diferente de instrumentalidade.
Generosidade: as pessoas são importantes e as coisas estão a
serviço delas.
Marca da fidelidade: a infidelidade nunca é direcionada. É
uma marca de um mau caráter, cedo ou tarde seguiremos a tendência do nosso caráter.
Os infiéis são vencidos pela:
1-Dificuldade;
2-Desejo; ou, ainda,
3-Decepção.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Estudo sobre sabedoria: Sabedoria nos relacionamentos
Modulo 10: Sabedoria
nos relacionamentos
Provérbios 11:17 (cuidar bem de si)
Provérbios 19:08 (buscar conhecimento é amar a sua alma)
Provérbios 28:26 (confiar em si é insensatez)
Provérbios 19:08 (buscar conhecimento é amar a sua alma)
Provérbios 28:26 (confiar em si é insensatez)
Provérbios 3:28-29 (não tarde ajudar ao seu próximo, não maquine mal, pois habita contigo)
Provérbios 17:18 (não seja fiador)
Provérbios 3:11-12 (não rejeites a correção de Deus, Deus corrige a quem ama)
Isaías 6:5 (Isaías reconhece ser pecador)
Lucas 5:8 (Pedro reconhece ser pecador)
Mateus 7:12 (Trate como entende que deve ser tratado)
Provérbios 17:18 (não seja fiador)
Provérbios 3:11-12 (não rejeites a correção de Deus, Deus corrige a quem ama)
Isaías 6:5 (Isaías reconhece ser pecador)
Lucas 5:8 (Pedro reconhece ser pecador)
Mateus 7:12 (Trate como entende que deve ser tratado)
Dica de livro: Sobre o amor. Autor Young
Os caminhos não são para o destino, mas para a jornada.
E.R.K.
Só me amo a medida que me desconheço. Lakã
Deus é o único que não tem neuras em relação a falta do
outro. Ele é a fonte de todos os cuidados.
Não devemos cuidar das pessoas como peso, mas porque nos
sobra.
Autoconhecimento ajuda a conhecer a essência do outro, ajuda
a conhecer a essência do amor de Deus.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Estudo sobre sabedoria: Sabedoria no agir
Modulo 9: Sabedoria
no agir
Provérbios 23:17-18 (no temor do Senhor, perseverarás)
Provérbios 25:6 (não te glorie)
Provérbios 25:9 (pleiteia diretamente c/teu próximo/não revele segredos de outros)
Provérbios 19:17 (quem se compadece do pobre, adquire favor de Deus)
Provérbios 20:11 (até a criança mostra o que é pelo que faz)
Provérbios 11:22 (mulher formoso sem discrição)
Provérbios 11:13 (o tolo revela segredos)
Romanos 6:4 (viva em novidade de vida)
Mateus 5:37 (sim, sim; não, não)
Provérbios 25:6 (não te glorie)
Provérbios 25:9 (pleiteia diretamente c/teu próximo/não revele segredos de outros)
Provérbios 19:17 (quem se compadece do pobre, adquire favor de Deus)
Provérbios 20:11 (até a criança mostra o que é pelo que faz)
Provérbios 11:22 (mulher formoso sem discrição)
Provérbios 11:13 (o tolo revela segredos)
Romanos 6:4 (viva em novidade de vida)
Mateus 5:37 (sim, sim; não, não)
Salmo 131 (fiz calar a minha alma, espera no Senhor desde agora para sempre)
Existem dois tipos de pessoa: os semeadores e os caçadores,
estes últimos esperam pelo grande golpe de sorte de suas vidas. Benjamim
Franklin
Mentalidade dos semeadores: vivem cada dia como se fosse o
primeiro e não o último. Quando se vive cada dia como se fosse o último nossa
biografia pesa.
A carga é diferente do caminho percorrido.
Na visão semeadora o futuro é mais importante que o presente.
O outro é mais importante do que o meu eu.
A discrição é diferente da afetação.
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