domingo, 3 de março de 2013

A trágica vinda de Benny Hinn ao Brasil

A trágica vinda de Benny Hinn ao Brasil

IGREJA EMERGENTE OU DECADENTE



A teologia mais comum entre as igrejas emergentes é uma teologia relativista ou liberal que busca se ajustar de acordo com as circunstâncias e conveniências das demandas humanas:


IGREJA EMERGENTE OU DECADENTE

Desenhos e quadrinhos


É sempre assim, começa cômico para ser aceitável, depois possível, sério e por fim, o status ideal:

http://www.pulpitocristao.com/2013/03/wolverinehercules-e-a-kryptonita-rosa/

Ressurgimento da espiritualidade?

A escritura sagrada é a fonte verdadeira de autoridade e conhecimento (Solano Portela):



Vivemos em uma era de ressurgimento da espiritualidade. Durante décadas a ênfase foi na racionalidade e no raciocínio horizontal das pessoas, onde a religiosidade era considerada algo supérfluo e incômodo. Quem sabe, nos diziam, com mais alguns milhares de anos de evolução chegaremos à pura racionalidade e deixaremos todos essas manifestações religiosas como um resquício do passado animal da humanidade. No entanto, autores e psicólogos famosos, como Maslow (Abraham Harold Maslow: 1908-1970, que chegou a presidir a Associação Americana de Psicologia), passaram a tratar as experiências místicas, religiosas, transcendentais e espirituais, não somente como normais, mas como desejáveis na integração da personalidade. Espaço estava aberto, no campo secular e no ápice da pirâmide, para o abraçar, sem constrangimentos, da espiritualidade latente às pessoas.

Se há essa avidez por experiências espirituais em nossa sociedade como um todo, não é de espantar que as obras e autores no campo evangélico também viessem a se multiplicar, e não somente com autores do meio. Vários escritores católico-romanos foram agregados às publicações e catálogos de editoras evangélicas. Essa tendência segui-se a um interesse crescente pelos escritos de místicos medievais, tais como Tereza D’Ávila (1515-1582) e Thomas a Kempis (1379-1471). Surpreendentemente, vários autores liberais também embarcaram nessa apreciação, como Karen Armstrong (1944 -), que escreveu, “Visões de Deus: Quatro místicos medievais e seus escritos” (Visions of God: Four Medieval Mystics and their Writings, 1994). Em adição a isso, o cenário evangélico contemporâneo, dominado pelo subjetivismo e misticismo do neo-pentecostalismo, abunda em expressões que aparentam promover a espiritualidade, mas por vezes pouco têm a ver com os ensinamentos bíblicos.

A teologia reformada, que aceita a Escritura Sagrada como fonte de autoridade de conhecimento, especialmente na instrução religiosa que necessitamos, não tem qualquer problema com o reconhecimento de que o homem é um ser religioso (Romanos 2.15). Formado à imagem e semelhança de Deus, ele não se auto-completa em si mesmo, mas anseia pelo conhecimento e relacionamento com o transcendente. No entanto, a própria Escritura alerta que essa religiosidade se apresenta distorcida pelo pecado (Romanos 1.19-23). Espiritualidade, sem a diretriz da Palavra de Deus; sem o solo fértil de um coração transformado pelo Espírito Santo, baseado na obra redentora de Cristo Jesus; sem o poder do Evangelho para dar o entendimento e canalizar a devoção ao Deus verdadeiro; é algo mortal, enganador, que leva à destruição.

Por isso devemos procurar a verdadeira espiritualidade. Aquela que leva os nosso pensamentos ao Deus verdadeiro, em ação de graças por tudo quanto nos fez; aquela que procura estudar e aplicar os princípios normativos de Deus à nossas vidas; aquela que reconhece a centralidade de Jesus Cristo em todas as coisas (Romanos 11.36). Precisamos, portanto, fugir do subjetivismo que tem mirrado as mentes cristãs. Precisamos voltar à revelação proposicional e objetiva da Palavra de Deus. Não podemos nos deslumbrar ou nos enganar com a pretensa super-espiritualidade contemporânea, que pretendendo estar mais próxima de Deus em um enlevo místico-misterioso, no qual dialoga-se com Deus, recebe-se revelações; fala-se muito em amor, em vida, em ministério, em pregação, em poder, em maravilhas, em atividades, em louvor; enquanto que progressiva e paralelamente há demonstração de afastamento e desprezo para com a única fonte de revelação objetiva que Deus nos legou: As Sagradas Escrituras. Nessa jornada, não me empolgo com personalidades do passado, recicladas nesta onda mística, mas que compartilhavam a sua confiança de redenção em outros intermediários diversos, que não o Senhor Jesus Cristo.

Meditemos na pessoa e nos atos de Deus e em nossas responsabilidades para com Ele. Enraizemos o meditar nas Escrituras Sagradas. Ela serve de fio de prumo e de bússola ao nosso caminhar. Essa é a verdadeira espiritualidade, fundamentada na Palavra de Deus. Aquela que conduz à modificação de comportamentos estranhos às prescrições divinas, e que procura honrar a Deus na proclamação de Sua Palavra. Essa espiritualidade é reflexo da verdadeira teologia da reforma, que não é fria ou distanciada; que não é simplesmente acadêmica ou estéril; mas que é viva e produz frutos abundantes na disseminação do Reino de Deus, para a Sua glória.

Solano Portela

Notas:

1. Achei por bem expressar minha compreensão desse tema, apesar de muito já ter se escrito sobre ele. Só neste Blog temos esses importantes artigos do Rev. Dr. Augustus Nicodemus (além de referências indiretas, em outros posts):

Por que não abraço a espiritualidade?
Sobre Espiritualidade, Místicos e Neo-liberais
Small is Beautiful?

2. Este meu texto foi adaptado do prefácio escrito para o ótimo livro do Rev. Dr. Wendell Lessa – “Espargindo Luz: Reflexões Bíblicas que Iluminam a Vida” (Monergismo: 2010), que recomendo.

***
Fonte: O Tempora! O Mores!

sexta-feira, 1 de março de 2013

Reflexões corporativas


A vida bancária já é, por si só, primitiva de qualidade, o que sobra para os micros organismos que dependem dela?

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Livro lido: Avivamento Urgente - Hernandes Dias Lopes


Aguardamos um avivamento que venha tirar as igrejas da rotina do formalismo frio, para que os crentes sejam mais santos, o culto mais vivo, a liturgia mais agradável a Deus, a pregação mais ungida, a evangelização mais apaixonada, o envolvimentos missionários mais urgente, a ação social mais caridosa e a igreja mais santa.
Não há avivamento sem preço. Não busca sem oposição. Não há batalha espiritual sem a fúria do inimigo. Não há parto sem dor. Não há colheita jubilosa sem semeadura regada de lágrimas. É preciso coragem para prosseguir. É preciso fé para não voltar atrás.
O avivamento vem quando a igreja dobra os joelhos em oração, humilha-se diante de Deus e acerta a vida com Deus.
Quando as pessoas escutam a voz de Deus, seu coração de pedra é quebrado e as geleiras da alma se derretem.
Emoção sem razão produz histeria; a razão sem emoção produz esterilidade. Razão e emoção não se excluem, completam-se.
A igreja não produz o vento do Espírito; ela só pode içar suas velas em direção a esse vento.
A igreja tem palavra, mas não tem poder; tem doutrina, mas não tem santidade; tem trabalho, mas não tem fruto; tem ortodoxia, mas não tem vida.
Nosso maior problema não é a falta de ortodoxia, mas de ortopraxia; não é falta de pregação, mas de unção. Precisamos aspergir a gloriosa doutrina bíblica que temos com o óleo do Espírito, e ter uma vida de santidade que recomende a doutrina que pregamos.
Avivamento, portanto, não é desvio, é volta, não é sair da rota, é retomar o caminho; não é inovação, é restauração; não é fuga da Bíblia, é volta à Bíblia; não é anacronismo histórico, mas sintonia com o que Deus tem feito na história.
Deus não comunga com o pecado. Onde há pecado não tratado, não confessado e não abandonado, aí Deus não opera.
Deus não tem compromisso em abençoar um povo quando sua aliança é quebrada.
Pecado que precisam ser abandonados pela igreja:
     1-  Infidelidade nos dízimos
     2-  Infidelidade conjugal
     3-  Rebeldia
     4-  Desonestidade
     5-  Pecado da língua
     6- Mundanismo
     7- Negligência espiritual
O Avivamento começa com insatisfação, com humilhação, com lágrimas, e não com riso.
Estamos assistindo dia a dia a divinização do homem e a humanização de Deus.
As torrentes de Deus só caem sobre a terra seca.
Só os sedentos terão sua sede saciada.
Jamais alguém conhecerá a Deus apenas compulsando volumosos materiais de teologia, mas levando Deus a sério, tendo sede de Deus e comungando com Deus face a face.
No avivamento, a igreja não apenas lê a Palavra de Deus, mas busca o Deus da Palavra. Não apenas carrega a bíblia, mas retém a palavra.
Quando a igreja ora, os céus se movem, o inferno treme e coisas novas acontecem.
Dois obstáculos se interpõem no caminho de um autêntico e genuíno avivamento bíblico: o primeiro é a experiência mística, à parte da Bíblia como norma de vida; o segundo e a erudição teológica, sem a unção do Espírito e sem vida consagrada.
Todo avivamento, portanto, é logocêntrico: centrado na palavra.
Este livro o afastará do pecado ou o pecado o afastará deste livro ( Dwight Moody, falando sobre a Bíblia).
A fé em Jesus se ri das impossibilidades, vê o invisível, toca o intangível e alcança o impossível.
Quem tem intimidade com a Palavra, tem intimidade com o Deus da Palavra; e quem tem intimidade com Deus sabe o que é avivamento.
A igreja tem sofrido derrotas fragorosas porque a santidade não é mais sua ânsia maior. Os crentes vivem mais preocupados com o ter do que com o ser.
Interessam-se mais pela teologia da prosperidade do que pela teologia da santidade e da integridade. Buscam mais os resultados e os efeitos do que as causas do avivamento.
Por isso, muitos são mornos como crentes de Laodicéia; estão mortos como os crentes de Sardes; comprometidos com a prática da imoralidade como os crentes de Tiatira; compactuados como o espírito ganancioso dos crentes de Pérgamo; e abandonaram o primeiro amos como os crentes de Éfeso.
Muitos oram por avivamento, mas não creem que Deus possa fender os céus.
O crente impactado por Deus quando banhado pelo óleo do Espírito é inflamado, e o fogo da Palavra arde em seu coração.
Os maiores índices de crescimento da igreja se deram nos tempos de visitação de Deus. Os frutos mais duradouros são aqueles colhidos nos tempos de avivamento.
A igreja vive hoje dois extremos: aqueles que negam os milagres e aqueles que só vivem correndo atrás dos milagres.
Ler/Meditar em: Is 32:15; 43:19-21; 44:3-5; Ez 36:27; Zc 12:10; Jo 7:37-39; At 2:38-40

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Quero trazer à memória


Por Norma Braga

Há muito do velho paganismo em nós. Mesmo o mais racionalista dos seres pode manifestar uma ponta de irracionalismo quando, por exemplo, adia ad infinitum a visita ao dentista esperando inconfessadamente que o problema se resolva por si.

Mas, ao contrário do racionalista que às vezes se comporta de modo irracional, tenho uma personalidade naturalmente inclinada para o irracionalismo. Foi o que me levou a buscar Deus nos meios esotéricos, por exemplo, antes de me converter. Uma das manifestações mais dolorosas dessa inclinação é a presença de medos obscuros e inconfessáveis cuja irrealidade só é percebida com muito custo.

Cito alguns. Um pavor antigo, desde criança, era a possibilidade de ficar louca do nada, ou de bater a cabeça no chão em algum acidente e perder as faculdades mentais mais básicas. Derivava de uma pregação comum no esoterismo: a mente podia transformar os pensamentos em realidade. Uma vez convencido disso, tente dormir à noite enquanto seu cérebro fabrica os acontecimentos mais indesejados de sua vida.

Boa parte disso foi debelada com o trabalho do Espírito Santo em mim. Com poucos anos de conversão, pude identificar de imediato um inacreditável twist argumentativo em uma irmã que citou Jó para confirmar o ensinamento esotérico: “Aquilo que temo me sobrevém, e o que receio me acontece” (Jó 3.25) – um desabafo evidentemente descritivo. Se Deus não tivesse me transformado, sabe-se lá que tipo de síntese mística eu teria feito com o cristianismo.

Deus continua debelando em mim os medos mais tenazes. O processo de cura, como descobri, é exemplificado em Lamentações 3: “Quero trazer à memória o que me pode dar esperança” (Lm 3.21). Assim como o versículo de Jó, essa frase tem sido retirada de seu contexto para justificar uma esperança mundana, baseada na lembrança de “tempos melhores”. Mas relembrar o passado feliz em um contexto infeliz, além de nada garantir para o futuro, é uma verdadeira tortura autoinfligida. E pior: às vezes não há o que lembrar. Uma infância infeliz, uma cadeia de insucessos amorosos, o cotidiano de pobreza que atravessa gerações… Nesses casos, como o versículo se aplicaria? Percebe-se então que a ênfase do texto não pode estar nos fatos da vida. Mas onde estará?

Vejamos. Jeremias relembra o passado, mas um passado nada glorioso: “Eu sou o homem que viu a aflição pela vara do furor de Deus” (Lm 3.1), resume ele seus infortúnios. Todo o livro é uma grande lista de infortúnios, resultantes dos contínuos pecados do povo de Israel. Até que o versículo 21 do capítulo 3 inaugura a mudança de foco:

“Quero trazer à memória o que me pode dar esperança. As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se a a cada manhã. Grande é a tua fidelidade. A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto, esperarei nele.”

Onde Jeremias foi buscar esperança? Nenhum acontecimento pessoal é evocado, mas sim essa característica divina: o Deus de Israel é misericordioso. Caso haja arrependimento, Sua ira não dura para sempre. Jeremias sabia disso a partir do registro de tudo o que havia sido feito a seu povo até então. Hoje, também sabemos disso, primordialmente, pelo registro bíblico de tudo o que Deus fez nas vidas de Abraão, Moisés, Josué, Isaías, Paulo e de todos aqueles que, tendo sido alvo da grande misericórdia do Senhor, andaram com Ele. Assim como somos “enxertados” na família da fé (Rm 11), também ocorre conosco essa apropriação da vivência de outros: todo novo cristão, inicialmente sem referenciais para pensar e enxergar Deus, apropria-se das maravilhas do passado e as integra a seu horizonte. Quando não há lembrança pessoal dos feitos de Deus, a fé inaugura o processo e a Palavra entra como experiência adquirida.

Nova convertida, eu não tinha acesso à experiência direta com a cura divina de meus temores. Foi trazendo à memória o caráter de Deus, com o poder do Espírito Santo, que meu coração foi orientado para a segurança da onipotência do Pai sempre que pseudoverdades, tais como a do pensamento mágico e do poder da mente, ameaçavam me submergir. Em um processo longo, que durou anos (e ainda continua em alguma medida), grandes medos foram vencidos com a lembrança – em meio a grande choro e oração – de que toda a realidade está nas mãos dele. Diante de pecados recém-descobertos, é a partir da experiência adquirida biblicamente que precisamos clamar: “Quero trazer à memória o que me pode dar esperança.” Não algum ponto de nosso passado, que no caso sequer existe, mas o foco no contínuo educar da mente para pensar toda a realidade – inclusive a realidade mais apavorante dos medos obscuros – segundo os conteúdos expressos em Sua Palavra: o que pode – é capaz – de nos dar esperança é o maravilhoso caráter de nosso Deus, atestado nos relatos de nossa fé e posteriormente, se o provamos (Sl 34.8), na nossa vida.

Racionalista ou irracionalista, sejam quais forem os males que o assediam, você deve se apropriar conscientemente dessa Palavra que agora, por causa do nosso enxerto na família de Deus, pertence-nos por completo, como parte da própria seiva que nos alimenta como galhos enxertados. Se não o fizer, sua esperança será puro saudosismo, sem apoio consistente algum.

Oro para que você faça isso, aplicando-a contra todos os seus pecados e em todas as suas aflições.

***
Fonte: Blog da autora

Música tocada no Renovão Seara 2013:

http://www.vagalume.com.br/gabriela-rocha/creio-que-tu-es-a-cura.html

E o Jeitinho Brasileiro?

E o Jeitinho Brasileiro?

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Artigo lido:Escolas empobrecidas: sem História nem Geografia

Escolas empobrecidas: sem História nem Geografia

Meu lado concurseiro

Meu lado concurseiro gosta de quadros sintéticos, de fluxogramas, de organogramas, etc.É um hábito herdado do meu conhecimento administrativo, da prática corporativa de ver as coisas de cima e também é uma forma eficiente de organizar meus conhecimentos:

PORTUGUÊS:

CARACTERÍSTICAS
Situa seres e objetos no espaço (fotografia)
INTRODUÇÃO
A perspectiva do observador focaliza o ser ou objeto, distingue seus aspectos gerais e os interpreta.
DESENVOLVIMENTO
Capta os elementos numa ordem coerente com a disposição em que eles se encontram no espaço, caracterizando-os objetiva e subjetivamente, física e psicologicamente na redação.
CONCLUSÃO
Não há um procedimento específico para conclusão. Considera-se concluído o texto quando se completa a caracterização.
RECURSOS
Uso dos cinco sentidos: audição, gustação, olfato, tato e visão, que, combinados, produzem a sinestesia. Adjetivação farta, verbos de estado, linguagem metafórica, comparações e prosopopéias.
O QUE SE PEDE
Sensibilidade para combinar e transmitir sensações físicas (cores, formas, sons, gostos, odores) e psicológicas (impressões subjetivas, comportamentos). Pode ser redigida num único parágrafo.

Estrutura de uma Narração
CARACTERÍSTICAS
Situa seres e objetos no tempo (história).
INTRODUÇÃO
Apresenta as personagens, localizando-as no tempo e no espaço.
DESENVOLVIMENTO
Através das ações das personagens, constroem-se a trama e o suspense, que culminam no clímax da redação.
CONCLUSÃO
Existem várias maneiras de se concluir uma narração. Esclarecer a trama é apenas uma delas.
RECURSOS
Verbos de ação, geralmente no tempo passado; narrador-personagem, observador ou onisciente; discursos direto, indireto e indireto livre.
O QUE SE PEDE
Imaginação para compor uma história que entretenha o leitor, provocando expectativa e tensão. Pode ser romântica, dramática ou humorística.

Estrutura de uma Dissertação
CARACTERÍSTICAS
Discute um assunto apresentando pontos de vista e juízos de valor.
INTRODUÇÃO
Apresenta a síntese do ponto de vista a ser discutido (tese).
DESENVOLVIMENTO
Amplia e explica o parágrafo introdutório. Expõe argumentos que evidenciam posição crítica, analítica, reflexiva, interpretativa, opinativa sobre o assunto.
CONCLUSÃO
Retoma sinteticamente as reflexões críticas ou aponta as perspectivas de solução para o que foi discutido.
RECURSOS
Linguagem referencial, objetiva; evidências, exemplos, justificativas e dados.
O QUE SE PEDE
Capacidade de organizar idéias coesão, conteúdo para discussão (cultura geral), linguagem clara, objetiva, vocabulário adequado e diversificado.


LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL:


segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Audição anotada: Inconstância - Neil Barreto

Base: Salmo 42
O mundo nos provoca para sermos inconstantes na fé.
O fim do inconstante é sempre embaixo.
A inconstância é escassez, sede e ausência da manifestação de Deus.
O Salmista fala do deserto, da zombaria, da auto inquisição, da indagação a Deus, do quebrantamento e da fé em Deus.
A inconstância também se manifesta através da nostalgia e apego ao passado.
Para vencer a inconstância é preciso indagar a sua alma, questionar-se se, afinal, existem motivos para o abatimento da alma. É prudente indagar-se a si mesmo ao invés de indagar o silêncio de Deus. É preciso também lembrar do tempo da manifestação de Deus e crer que Ele ainda se manifestará.
Nós não nos conformamos quando Deus diz não, ignoramos sua soberania.
Temos que lutar contra inconstância porque ela adoece nossa alma e prejudica a obra.
Paulo nos exortou para servos firmes e fortes (I Co 15:58)
O segredo do sucesso é o equilíbrio.
Salmo 62:6
1 João 4:4
"Pare de dizer ao seu Deus o tamanho dos seus problemas e diga aos seus problemas o tamanho do seu Deus".
Provérbios 16:24
Provérbios 15:4
Provérbios 18:21

domingo, 27 de janeiro de 2013

Filme assistido: Encontro de casais


Gostei, chamaria de curta metragem, pois o filme não é muito extenso ou passa a impressão de ser curto pelo atropelo dos acontecimentos, mas ajuda os casais a compreenderem melhor o cordão de três dobras na prática da relação:



Artigo lido (sobre casamento): Como ter a briga quase-perfeita


Como ter a briga quase-perfeita
Sou cristã, recém-casada e já briguei com meu marido.
Antigamente, quando namorávamos, brigávamos bastante, brigas muito feias que sequer dá vontade de relembrar. Isso porque somos muito diferentes em muita coisa e, infelizmente, semelhantes na nossa obstinação. E como eu sou a rainha do drama, cada briga era o fim do mundo para mim. Onde estava a trilha sonora perfeita de Um amor para recordar? Onde estavam o clímax do filme seguido pelo final feliz, um desabrochar de sorrisos, reconciliações, com tudo acontecendo do jeito que eu queria?
Brigas são inevitáveis. Há muito o que entender primeiro sobre brigas entre pessoas, especialmente entre casais. São aquelas brigas que revelam apenas a diferença de personalidade e de gostos, e terminam ou com amargura ou com humildade e aprendizagem.
Com isso em mente, faço aqui minha própria lista de dicas, coisas para manter em mente e sugestões, não-exaustiva e imperfeita, sobre como ter uma briga quase-perfeita. Aliás, essa lista talvez não seja necessária para as com mais experiência e as mais sábias do que eu, que com certeza poderiam acrescentar muito mais à lista e até corrigir o que eu escrevi! Como sou recém-casada, tenho muito ainda que aprender e talvez daqui a alguns anos poderei rever a lista e dar uma risadinha. Mas para quem também é recém-casada ou está para se casar, talvez isso seja de alguma utilidade para você!
Como mulher e homem são universos diferentes, reagem, interpretam e veem o mundo de formas diferentes, fiz essa lista para as mulheres, porque eu sou mulher e estou começando a perceber como a minha cabeça funciona na hora da briga. É fácil entender as coisas quando não há briga. Mas na hora da briga, é sempre bom se lembrar de algumas coisinhas. Se for de algum proveito pro sexo oposto, que bom!

1.     Briga sempre envolve três pessoas: você, ele e Deus.
2.     Briga não é guerra, apesar de nós mulheres às vezes acharmos que é o fim do mundo e já corrermos para agarrar as nossas armas de ataque e defesa (ou, às vezes, os homens).
3.     Briga quase nunca de fato se trata sobre aquilo que a começou. Às vezes pode começar porque ele deixou a toalha na cama e, na verdade, se trata da sua insegurança e insatisfação como dona de casa (não que seja inconveniente da parte dele deixar a toalha em cima da cama, rs).
4.     A briga é o lugar perfeito para praticar todos os frutos do Espírito.
5.     Dependendo da sua abordagem, ela pode ser redimida ou enterrada, terminar em amor ou amargura.
6.     É bom lembrar que nela as palavras e a linguagem corporal têm o triplo do peso e poder.
7.     Modificar o volume e tom de voz não melhora seu argumento.
8.     Não desvie do assunto, não despreze as palavras dele, não o ignore.
9.     Não adianta querer vencer sozinha. Ou os dois vencem, ou os dois perdem.
10.  Você é responsável pela sua própria atitude, palavras e reações. Não adianta ter uma atitude crítica com todo mundo menos consigo mesma.
11.  Muitas vezes, nós mulheres usamos a famosa tática da manipulação até mesmo sem perceber. Isso inclui chantagem emocional e choro que tiram o foco do que realmente importa. Brigas manipuladas não são brigas resolvidas, são brigas abortadas que, com o tempo, se enterrarão em forma de desprezo e amargura no mais profundo do nosso coração.
12.  Essa é a mais difícil para mim e outras de “gênio forte” e “sangue quente”: Controle-se. Controle-se. Controle-se. Um dos frutos do Espírito é o domínio próprio, e a honestidade precisa ser acompanhada intimamente de paciência, humildade e, especialmente, amor.
13.  Escute o que ele tem para falar e dê valor e respeito ao que ele fala. Isso não é um monólogo seu, mas um diálogo. Espere sua vez.
14.  Mulheres, devemos respeito aos nossos maridos. É excepcionalmente fundamental, com ou sem briga. Baixar o nível da conversa, zombar e desvalorizar é tornar inevitável a derrota dos dois.
15.  Seu objetivo deve ser construir não destruir.
16.  O tratamento do silêncio com biquinho não resolve nada. Homens (ao contrário de nós mulheres) não leem mentes. Se ele te perguntar, é porque ele quer saber. Respire bem (de preferência sem aquele inspirar super audível) e responda sem drama.
17.  Dica para os homens: Silêncio nem sempre significa que você está sendo ignorado. Às vezes, nós mulheres estamos aprendendo a praticar o #12 e isso significa morder nossa língua e pensar bem antes de falar. Ou, às vezes, percebemos algo de uma forma diferente e precisamos pensar mais a respeito antes de responder. Sejam pacientes conosco e não façam conclusões precipitadas! De qualquer forma, mulheres, precisamos pelo menos avisar o que estamos fazendo (com o #6 em mente), senão o silêncio é interpretado de forma errada.
18.  Já lhe ocorreu durante as brigas que ele pode estar certo? Às vezes a gente se toca disso mas o nosso orgulho impede de admitir.
19.  Ao reconhecer seu próprio erro e pedir perdão em humildade, você abrirá espaço para que o outro faça o mesmo. Só não fique cobrando que ele faça o mesmo, porque aí você pode duvidar se você realmente se arrependeu ou se está tentando manipulá-lo.
20.  Nunca é tarde demais para mudar sua atitude e pedir perdão. Até mesmo uma semana depois da briga enterrada.
21.  Levantar questões passadas que foram “perdoadas” pode ser sinal de amargura.
22.  Homens às vezes confundem nossa “paixão” por drama. Mas muitas vezes eles acertam. Sei que irrita e às vezes magoa muito ter todos os seus sentimentos e pensamentos reduzidos a “Ah, é drama seu”. Mas deixe passar sem “dramatizar” mais. Não há nada de errado em admitir que você, de fato, está sendo dramática. Se não for o caso, tente se expressar de forma diferente!
23.  Quando ele pedir perdão, esfregar na cara e ficar repetindo a razão pela qual ele está pedindo perdão é dificultar futuros pedidos de perdão. Not a good idea.
24.  Nunca ter brigado pode ser indicador de falta de intimidade e comunicação.
25.  Não é sua responsabilidade mudar a pessoa. A única coisa que você pode mudar é a si mesma. Tenha paciência e, como meu avô sempre fala, “Deixe o senhorzinho nas mãos do Senhor”. Além disso, muitas vezes quando nós mudamos, a situação muda e o problema se resolve por si só!
26.  Muitas coisas que achamos errado nele e pelas quais brigamos são superficiais, coisas com as quais podemos conviver. Nesse caso, é sempre bom se perguntar ao começar a briga... “Vale a pena brigar por isso?” Afinal, nós somos tanto esquisitas para eles quanto eles são para nós.
27.  O orgulho é o pecado mais dificilmente reconhecido e facilmente confundido e descartado. A gente pode confundi-lo com falsa humildade, vitimização, autoestima, conformismo, entre outros. Brigas muitas vezes começam do nada e se desenrolam tão rapidamente que nem sequer dá tempo de se autoanalisar e baixar a arma do orgulho. Sempre suspeite de si mesma. A humildade começa quando você se arrepende do seu orgulho.
28.  Muitas, muitas vezes você pode evitar uma briga desnecessária identificando momentos inconvenientes de levantar assuntos. Por exemplo, quando ele está cansado, quando está apressado ou quando está estressado. E é também importante identificar em si a capacidade (e às vezes até mesmo sanidade) para manter uma discussão normal. Se ele começar e você perceber que não está num momento bom, com muito amor e calma, avisa. Se não der para adiar o assunto, peça ajuda de Deus e vá em frente.
29.  Depois de muitas brigas, você vai descobrindo formas de resolver bem a situação, de evitar situações desnecessárias, de identificar o problema verdadeiro e de melhor aproveitar o momento para conhecer a ele, a si mesma e amadurecer o relacionamento, além de se apaixonar cada vez mais por ele e se sentir cada vez mais amada.
30.  Finalmente (e pessoalmente), acho que final de briga bem resolvida deve ser marcada por muito afeto e carinho, para aliviar a tensão e reafirmar o amor. Super recomendo um bom filme com pipoca (mas eu sou tendenciosa). Depois de tanto conversar e discutir, nada melhor do que curtir um filmezinho bom abraçadinhos no sofá.



Postado por Hendrika Vasconcelos 

sábado, 26 de janeiro de 2013

Estudo sobre sabedoria: Encerramento

Provérbios 2:1-11

A sabedoria bíblica rompe os limites além da religião.
A sabedoria bíblica nos ensina a viver uma vida em abundância.
A sabedoria não é estática, é processo, é caminho.
Assim entendemos que o hoje é o começo do processo.
Os erros de hoje devem ser escola para amanhã.
Se pensarmos na sabedoria como um processo, elaboramos melhor o passado.
A humanidade vive uma filosofia erronea de viver o hoje de forma inconsequente, como se o hoje fosse o último dia das nossas vidas.Temos que viver o hoje como se fosse o primeiro dia.
Dica de livro: A grandeza de suas vidas - Charles Spurgeon

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Estudo sobre sabedoria: Sabedoria na organização financeira

Provérbios 11:28
Provérbios 15:17
Provérbios 12:11
Provérbios 19:4
Provérbios 22:1
Provérbios 23:4
Provérbios 30:7-8

O poder aquisitivo faz diferença, mas o contentamento ou o não contentamento não está vinculado ao  poder aquisitivo.

A síndrome do tio patinhas é acreditar que o dinheiro é um fim em si mesmo.

O maior patrimônio de uma pessoa é sua história.

Alexandre (o grande) confundiu história com abrangência.

Quando minha história é uma história com Deus, ela ultrapassa esse tempo, ela chega até a eternidade.

A nossa melhor virtude é o contentamento.

A nossa pior virtude é a inveja porque não invejamos o que o outro é, mas o que tem.

Filipenses 4:12

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Estudo sobre sabedoria: A diferença entre sonho e fantasia

Provérbios 16:1-3



A marca mais triste da nossa geração é a perda da capacidade de sonhar.
Uma pessoa não sabia que era impossível, foi lá e fez. Jean Cocteau
Quem é rico de sonhos jamais envelhece porque sonhar é viver.
Sonhar é semear bom fruto.
Fantasiar é semear frustrações.
O sonho é uma ponte. A frustração é um abismo.
O presente é começo puro.
O sonho a gente abre mão, a fantasia não.
Nunca pese nas escolhas das pessoas.
Deus não tem compromisso com nossas fantasias.
Salmo 139.
É da fantasia querer realizar os desejos, é do sonho querer ser uma pessoa melhor.

domingo, 6 de janeiro de 2013

Estudo sobre sabedoria: Sabedoria nos pensamentos

Provérbios 15:28 (meditar no que há de responder) e 18:02 (o insensato quer apenas se expor e não entender a si mesmo)

Não é possível controlar, mas é possível impor pensamentos.

Precisamos compreender pensamentos, temos que desenvolver uma consciência da nossa maldade de pensamentos. Devemos nos questionar de onde o pensamento vem, precisamos verificar a  coerência dos nossos pensamentos.

Episódios traumáticos podem padronizar pensamentos.

Precisamos interromper tempestades mentais.

Pensamentos que não passam pelo crivo da consciência podem nortear atitudes erradas.

Temos que restringir nossa postura crítica extrema tanto com os outros como quanto a nós mesmos.

Precisamos resistir aos maus pensamentos.

Temos que trazer a memória o que nos dá esperança.




sábado, 5 de janeiro de 2013

Estudo sobre sabedoria: Sabedoria nos relacionamentos


Modulo 12: Sabedoria nos relacionamentos
Provérbios 21:19
Provérbios 16:07
Provérbios 26:18-19
Provérbios 15:17
Provérbios 26:24


Princípios da Sabedoria:
A conclusão antes só do que mal acompanhada é uma conclusão decepcionada, mas quando avaliamos pela ótica da vida, entendemos que é melhor serem dois do que um.
O relacionamento não dá certo por si mesmo, é preciso construí-lo.
Tudo que tem valor exige esforço.
Princípio da leveza:
Vinde a mim todos os que estais cansados, sobrecarregados e eu vos aliviarei.
A religião se transformou num peso para as pessoas.
Três propostas para alcançar a leveza na crise:
1-Separe o que é das circunstâncias do que é da alta estima;
2-Separe o que é do passado e o que é do presente;
Ninguém toma banho no mesmo rio duas vezes porque o rio já não é o mesmo.
Em Cristo somos novas criaturas.
3-Separe o que é dá fé do que é da ansiedade;
O desespero tem dois caminhos: o primeiro desacredita antecipadamente a promessa, o segundo antecipa a promessa.
O crente não é torcedor, torcedor quer vitória, crente quer crescer com o processo.
Daniel 3: fica sabendo oh rei...
Princípios são inegociáveis!
Viva, sorria e confie em Deus.
Princípio da reverência:
Vivemos numa geração que tem desprestígio pela vida.
Individualismo e materialismo minam os relacionamentos.
Relato do motoqueiro e do retrovisor.
Não dê margens a prisões, usufrua das coisas e não deixe que elas usufruam de você.
Princípio do perdão:
Quando a pessoa é leve, o perdão é consequência.
Eu mereço perdoar, mereço lançar essa bagagem fora.
A vida está segura em Deus, não preciso carregar comigo aquilo que não preciso. Perdoo por minha causa, beneficio o outro.
Ou Deus está no controle, ou eu estou.
A falta de perdão afeta outras pessoas.










sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Estudo sobre sabedoria: Sabedoria nos relacionamentos


Modulo 11: Sabedoria nos relacionamentos
Provérbios 28:23; 29:05; 22:09; 11;24-25 e 20:06
Sabedoria é transferir conhecimento em vida.
Salmo 37
Marcas da sabedoria:
Marca da Sinceridade. A palavra sincera veio do meio teatral, naquela época os atores usavam cera para representar e quando tiravam a cera, eram sinceros, eram eles mesmos.
Dica de teólogo pastoral: kall Max
Agradar todas as pessoas é um tipo de máscara.
Ilustração do advogado que abriu um escritório...
O problema das máscaras é que elas costumam cair nos momentos mais impróprios.
Não precisamos ser fortaleça porque não somos fortaleça.
Empréstimo é diferente de doação.
É sábio ser sincero porque evitamos um castelo de cartas.
Não precisamos ser demasiadamente justos, nem ímpios. Eclesiastes
Marca da generosidade: doar a si mesmo
Pessoalidade é diferente de instrumentalidade.
Generosidade: as pessoas são importantes e as coisas estão a serviço delas.
Marca da fidelidade: a infidelidade nunca é direcionada. É uma marca de um mau caráter, cedo ou tarde seguiremos a tendência do nosso caráter.
Os infiéis são vencidos pela:
1-Dificuldade;
2-Desejo; ou, ainda,
3-Decepção.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Estudo sobre sabedoria: Sabedoria nos relacionamentos


Modulo 10: Sabedoria nos relacionamentos
Provérbios 11:17 (cuidar bem de si)
Provérbios 19:08 (buscar conhecimento é amar a sua alma)
Provérbios 28:26 (confiar em si é insensatez)
Provérbios 3:28-29 (não tarde ajudar ao seu próximo, não maquine mal, pois habita contigo)
Provérbios 17:18 (não seja fiador)
Provérbios 3:11-12 (não rejeites a correção de Deus, Deus corrige a quem ama)
Isaías 6:5 (Isaías reconhece ser pecador)
Lucas 5:8 (Pedro reconhece ser pecador)
Mateus 7:12 (Trate como entende que deve ser tratado)

Dica de livro: Sobre o amor. Autor Young
Os caminhos não são para o destino, mas para a jornada. E.R.K.
Só me amo a medida que me desconheço. Lakã
Deus é o único que não tem neuras em relação a falta do outro. Ele é a fonte de todos os cuidados.
Não devemos cuidar das pessoas como peso, mas porque nos sobra.
Autoconhecimento ajuda a conhecer a essência do outro, ajuda a conhecer a essência do amor de Deus.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Estudo sobre sabedoria: Sabedoria no agir



Modulo 9: Sabedoria no agir
Provérbios 23:17-18 (no temor do Senhor, perseverarás)
Provérbios 25:6 (não te glorie)
Provérbios 25:9 (pleiteia diretamente c/teu próximo/não revele segredos de outros)
Provérbios 19:17 (quem se compadece do pobre, adquire favor de Deus)
Provérbios 20:11 (até a criança mostra o que é pelo que faz)
Provérbios 11:22 (mulher formoso sem discrição)
Provérbios 11:13 (o tolo revela segredos)

Romanos 6:4 (viva em novidade de vida)
Mateus 5:37 (sim, sim; não, não)
Salmo 131 (fiz calar a minha alma, espera no Senhor desde agora para sempre)

Existem dois tipos de pessoa: os semeadores e os caçadores, estes últimos esperam pelo grande golpe de sorte de suas vidas. Benjamim Franklin
Mentalidade dos semeadores: vivem cada dia como se fosse o primeiro e não o último. Quando se vive cada dia como se fosse o último nossa biografia pesa.
A carga é diferente do caminho percorrido.
Na visão semeadora o futuro é mais importante que o presente. O outro é mais importante do que o meu eu.
A discrição é diferente da afetação.